Museu Nacional da Civilização Egípcia (NMEC) é um grande museu (490.000 metros quadrados), localizado na antiga cidade de Fustat, agora parte do Cairo. O museu foi inaugurado parcialmente em fevereiro de 2017.
Em 2019 eu visitei a versão antiga, e a divisão de galerias não é como é feito hoje… veja abaixo expliquei a divisão. Oficialmente, o Museu foi aberto ao público no dia 4 de abril de 2021 após a chegada das múmias dos faraós ao local após um grande desfile público.

Possui um acervo de 50.000 artefatos que apresentam a civilização egípcia desde os tempos pré-históricos até os dias atuais. A coleção permanente é dividida em duas categorias: uma cronológica e outra temática. As áreas cronológicas são as seguintes: períodos arcaico, faraônico, greco-romano, copta, medieval, islâmico, moderno e contemporâneo.

As áreas temáticas são as seguintes: Amanhecer da Civilização, Nilo, Escrita, Estado e Sociedade, Cultura Material, Crença e Pensamento e a Galeria da Múmia Real. As coleções foram transferidas de outros museus egípcios, como o Museu Egípcio do Cairo, o Museu Cóptico, o Museu de Arte Islâmica do Cairo, o Palácio e Museu Manial do Cairo e o Museu das Jóias Reais de Alexandria.
Como foi a mudança do Museu Nacional da Civilização Egípcia

Em 3 de abril de 2021, vinte e duas múmias reais, incluindo dezoito reis em ordem cronológica de Seqenenra Taa que lideraram a procissão até Ramsés IX e quatro rainhas (Ahmose Nefertari, Ahmose Meritamun, Hatshepsut e Tiye), foram transportadas para seu novo local desde o Museu Egípcio do Cairo.
Foi um grande evento público e televisionado em todo o mundo e via Internet chamado Desfile Dourado dos Faraós em que eles atravessaram as ruas do Cairo em sarcófagos dourados especiais com temperatura controlada, a bordo de veículos militares blindados decorados para a ocasião, acompanhados por uma banda militar, guardas a cavalo e atores vestidos à moda do antigo Egito interpretando sacerdotes e sacerdotisas, dançarinos, portadores de oferendas e jovens em carros réplicas dos encontrados desmontados nas tumbas.
Organização do novo Museu Nacional da Civilização Egípcia

As 12 galerias principais abrangem toda a história antiga do Egito e exibem 15.000 artefatos. Essas galerias estão divididas em quatro seções principais:
Pré-histórico ao Segundo Período Intermediário:
Esta seção explora a ascensão das primeiras sociedades e os poderosos legados reais que uniram o Egito e construíram as primeiras pirâmides. As sociedades dessa época eram altamente estratificadas e o rei era visto como uma figura divina que mantinha a ordem. As crenças centravam-se na vida após a morte e no papel divino do rei na garantia do equilíbrio cósmico, com tumbas e templos monumentais refletindo a profunda ligação entre governantes e deuses. O ilustre Antigo Reino do Egito deu lugar ao Primeiro Período Intermediário, marcado por uma era fragmentada e pela ascensão de poderosos governadores provinciais.
Do Império Médio ao Segundo Período Intermediário:
Esta seção mostra o ressurgimento do poder centralizado e dos legados reais. A sociedade tornou-se mais inclusiva à medida que as pessoas comuns começaram a ter acesso a práticas funerárias elaboradas anteriormente reservadas à realeza. As crenças na vida após a morte expandiram-se e as pessoas comuns procuraram protecção divina através de objectos rituais, textos e tradições funerárias para garantir o seu lugar na vida após a morte.
Novo Reino:

Esta era marcou o auge do poder imperial do Egito, com legados reais de reis guerreiros como Ramsés II e rainhas como Hatshepsut. A sociedade egípcia era rica e diversificada, e a sociedade se expandiu por meio de conquistas militares e do comércio. As crenças na vida após a morte tornaram-se mais elaboradas, com deuses como Amon-Ra recebendo grandes oferendas e templos refletindo a conexão divina do faraó, garantindo seu lugar eterno entre os deuses.
Terceiro Período Intermediário até o Greco-Romano:
À medida que o Egito passou para o domínio estrangeiro, a sociedade adaptou-se com uma fusão de tradições egípcias e greco- romanas. Os legados reais da dinastia ptolomaica, que terminou com o reinado de Cleópatra, exemplificam a combinação de influências egípcias e estrangeiras. As crenças no poder duradouro dos deuses e na vida após a morte persistiram, mesmo quando novas influências culturais moldaram as práticas religiosas, a arte e as tradições funerárias.
Horários no novo Museu do Egito
Horário de Funcionamento do GEM: Das 8h30 às 18h00
Horário de funcionamento das principais galerias: Das 9h00 às 17h00
Museu do Egito como passeio opcional
Frequência: Passeio realizado diariamente. Passeio Opcional no Cairo
Importante: A realização deste passeio irá depender do horário de partida do voo interno.
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