Monte das Tentações em Jericó na Palestina. Estivemos por lá e eu fiquei emocionado vendo o ônibus onde nossos grupo estava se aproximando do local. Quando criança, eu me lembro de ter questionado demais o fato, e do que valeria as tentações do capeta para um camarada muito especial tipo super herói. E pior que já tinha tudo?
Mas hoje tenho mais idade, e vejo um sentido maior, quando entendi que talvez não possa ser exatamente com estas palavras que tudo ocorreu, e a representação da importância é fatal para acalentar os desejos, por algo básico como a comida, ou mega power como a Glória…. E isto tem haver com muita coisa que acredito.
Sem contar que o terceiro e ultimo desafio é mais doido ainda, e tem a ver com provar a Deus. E…Mas isto não é assunto para este meu blog/site de viagens e sim par meu site pessoal onde falo mais abertamente sobre o que penso.
Enfim, na primeira tentação, Jesus estava com fome, o demônio lhe disse: “Se és Filho de Deus, dize a esta pedra que se transforme em pão”. E Jesus respondeu com a Palavra de Deus: “Está escrito: não só de pão vive o homem”.
Na segunda tentação, o demônio oferece a Jesus poder e glória sobre o mundo se Ele o adorar. Já estamos cientes de que aquilo que o mal oferece com uma mão ele tira com a outra. No texto bíblico Jesus respondeu ao demônio: “Está escrito: Adorarás o Senhor teu Deus e só a Ele servirás”
A terceira tentação é, igualmente, contínua à primeira e à segunda. Com exceção de que, dessa vez, o demônio usa da própria Escritura para tentar o Senhor. O demônio levou-o ainda a Jerusalém, ao ponto mais alto do templo, e disse-lhe: “Se és o Filho de Deus, lança-te daqui abaixo; porque está escrito: Ordenou aos seus anjos a teu respeito que te guardassem. E que te sustivessem em suas mãos, para não ferires o teu pé em alguma pedra” (Lc 4, 9-11) / {Sl 90(91),11s}. Jesus disse: Está escrito: “Não tentarás o Senhor teu Deus” {Dt 6,16}.
O cume do Monte da Tentação se eleva abruptamente 350 m acima do nível do mar, proporcionando uma vista magnífica do Vale do Jordão. As 30 a 40 cavernas nas encostas orientais da montanha foram habitadas por monges e eremitas desde os primeiros dias do Cristianismo.
É o local onde Jesus passou quarenta dias e quarenta noites jejuando e meditando durante a tentação de Satanás. Um mosteiro foi construído no século VI sobre a caverna onde Cristo esteve. O caminho que conduz ao mosteiro é muito íngreme e difícil de subir, mas vale a pena percorrer.
Como alternativa, um teleférico escala as alturas da falésia, proporcionando uma vista espetacular do vale circundante.
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