Museu 11 de Setembro anexo ao Memorial Nacional no terreno do World Trade Center preserva e exibe os remanescentes físicos do local das torres gêmeas, abriga importantes artefatos do período de recuperação e é o lugar que conta as histórias de todos aqueles que presenciaram os eventos daquele dia.
Esses diversos encargos são apresentados aos visitantes como uma sequência de experiências que permitem encontros individuais e íntimos com um contexto mais amplo de uma narrativa histórica. A natureza do Museu é tal que a “concha” do espaço, englobando as fundações existentes, a parede de contenção e outros elementos in-situ do terreno são artefatos do 11 de setembro tanto quanto os conteúdos das galerias de exposição.
Muita gente… infelizmente passa batido em uma viagem para New York, a quem anda no entorno das piscinas, mas poucos sobem na nova torre ou melhor descem nas instalações do museu nas entranhas do que um dia foi os alicerces das Torres Gêmeas.

A quem diga que brasileiros ainda olham a cidade como um parque de diversão, e que talvez tudo que está ali estrague um pouco toda a fantasia, mas costumo dizer a meus clientes: É a verdade! É história! E eu gostaria de falar mais, e até digo para alguns clientes que gosto muito, sobre a importância além do triste… e fica com cada um, a possibilidade de seguir meu exemplo em todo o processo de visita e significa em pro de tudo que aconteceu.
Dentro do museu, poderemos conhecer a história dos ataques ao World Trade Center através de objetos pessoais, apresentações, relatos, fotos e outros meios que nos farão mergulhar neste dia histórico. A visita ao Memorial e ao Museu tem um tempo estimado de duas horas, mas você pode permanecer o tempo que quiser.

Este comovente e impactante museu reúne uma coleção de mais de 10.000 objetos relacionados com os atentados de 11 de setembro. Na exposição, você encontrará testemunhos dos sobreviventes, fotografias, objetos e até mesmo material recuperado dos escombros.
Os pontos mais importantes do Museu são:
- The Ramp, onde podemos encontrar um lance de escadas que serviu de rota de fuga de muitos sobreviventes.
- Memorial Hall, um mural com uma frase do poeta romano Virgílio.
- In Memoriam, onde estão expostas as fotos das vítimas.
- Tribute Walk, onde se expõem obras sobre o tema de vários artistas.
- Sala das Ruínas da antena e caminhão, destroços do dia dos ataques.
- Sala September 11, 2001, que conta minuto a minuto o acontecimento que mudou o mundo, contado através de fotos, áudio, objetos pessoais, entre outros.
- Foundation Hall, onde está uma antiga viga da estrutura das torres, entre outros destroços.
- Galeria de Exposição Temporária
A missão do Museu e Memorial
Dar testemunho solene aos ataques do 11 de setembro de 2001, e 26 de fevereiro de 1993. O Museu honra as cerca de 3,000 vítimas desses ataques e todos aqueles que arriscaram suas vidas para salvar os outros. Ainda mais, presta reconhecimento às milhares de pessoas que sobreviveram e à todas aquelas que demonstraram extraordinária compaixão com seus resultados. Demonstrando as consequências do terrorismo em vidas individuais e o seu impacto nas comunidades locais, em nível nacional e internacional, o Museu atesta ao triunfo da dignidade humana sobre a depravação e afirma um inabalável compromisso com o fundamental valor da vida humana.
Nos vídeos eu mostro minha reação ao que vou vendo, e como não havia estudado antes de propósito para ter com a surpresa, a todo instante eu me pergunto se tudo foi construído nos antigos alicerces do World Trade Center, e é isto ai.
O local do Museu e Memorial Nacional 11 de Setembro compreende as marcas das Torres Gêmeas e o espaço entre elas, e ecoa pelas fronteiras da Praça Memorial acima. Estendendo-se aproximadamente 70 pés subterrâneos com relação à praça, o Museu é implantando no que é popularmente chamado de “bedrock” (leito de rocha firme).
É aqui, entre as fundações do complexo original do WTC, que o contorno físico e estrutural remanescente das duas torres ainda pode ser visto. As fronteiras do Museu no nível rebaixado são também definidas pelos projetos vizinhos ao terreno, incluindo o Path Terminal e a Freedom Tower. Mas a fronteira mais importante do Museu está à oeste, a parede de contenção original de 60 pés de altura, que foi parte da escavação original do WTC e que resistiu às enormes pressões laterais da área ao seu redor após o colapso.
Experiencia na Visita
A experiência do visitante tem quarto componentes primários que foram projetados de a fim de explorar suas sensações do Memorial e da Praça acima dele. O primeiro é a entrada e sua orientação. A descida inicial leva o visitante do Pavilhão, passando pelos “Tridents” (membros estruturais distintivos recuperados das Torres Gêmeas), ao Hall do Memorial, que oferece um local de orientação antes de continuar a descida. O ato de descer ao primeiro nível subterrâneo faz a transição dos sentidos dos visitantes da atmosfera iluminada e viva da praça para o ambiente mais quieto e contemplativo do museu.
Seguindo pelo Hall do Memorial, a procissão continua através das exposições introdutórias posicionadas ao longo de um caminho gradualmente inclinado. A superfície desta sinuosa “faixa” é suavemente em rampa, guiando o visitante para baixo como se fosse pela força da gravidade. Em pontos chaves ao longo dessa rota há vistas e mirantes compostos cuidadosamente para além do espaço interno, revelando artefatos chave e recursos históricos.
Neste ponto a vasta escala do território se torna clara. A última plataforma de visualização localiza o visitante em um espaço diretamente entre o original das Torres Gêmeas. As localizações originais das Torres são marcadas com dois grandes volumes metálicos que correspondem às Torres em suas dimensões e exata posição física.
A última etapa do plano inclinado descendente se dá paralelamente ao último remanescente subterrâneo do World Trade Center, a “Escada dos Sobreviventes” que foi usado por centenas de pessoas para escapar do local no 11 de setembro. Aqui o visitante chega ao terceiro estágio da experiência, o nível do “bedrock” (leito de rocha firme) que contém as fundações do original World Trade Center.
À maior extensão possível as bases de coluna originais e pisos de concreto que suportaram as Torres Gêmeas são expostos na laje do chão do museu, e definem um claro contorno das torres. Também neste nível estão as galerias de exposições permanentes e temporárias que contam a história dos eventos do 11 de setembro através dos artefatos, narrativas, história oral e aparatos multimídia.

Entre os importantes artefatos localizados nesse nível estão uma série de grandes peças recuperadas do local, incluindo a “Última Coluna” que foi a peça final da estrutura metálica removida do pavimento térreo, da qual as superfícies foram gradualmente recobertas com depoimentos escritos que se deslocam e fotos do processo de resgate e recuperação.
Ao longo do museu uma paleta de materiais, limitado em número a restrito em aparência, foram escolhidos para chamar a atenção das pessoas para os artefatos in situ e para o conteúdo exibido nas galerias. Todos os componentes autênticos do envelope estrutural, incluindo a parede de contenção existente, foram deixados inalterados. Para manter a noção de espaço aberto no museu, um remanescente do vazio adotado no plano diretor original, grandes paredes de cisalhamento e treliças de longos vãos foram usadas nas áreas chave. As novas lajes do chão, colunas estruturais, a rampa e os parapeitos empregam uma paleta de concreto fosco, aço exposto e madeira para sublinhar a crueza do espaço. As marcas das duas torres, que também denotam pelas incisas piscinas de cima na praça do memorial, existem como volumes no museu que penetram o espaço acima e flutuam sobre as bases de coluna. Elas estão revestidas por todos os lados rudemente com textura de alumínio e são iluminados de um jeito que cria uma atmosfera desmaterializada e etérea. Eles são uma lembrança física abstrata da localização original das torres e reforçam os sentidos do visitante no local.
A parte final da experiência do visitante é uma gradual ascensão por escada rolante desde o “bedrock” de volta ao Hall do Memorial. Desta subida há algumas vistas controladas para for a, para os volumes das torres revestidas de alumínio. A chegada ao Hall do Memorial é seguida por uma ascensão à praça, às fontes do memorial e à vida ativa da cidade
A Moto do Programa American Chopper
O presidente e prefeito do Memorial do 11 de setembro, Michael R. Bloomberg, juntou-se ao presidente do Memorial do 11 de setembro, Joe Daniels e Paul Teutul Jr. do “American Chopper” do Discovery Channel, para revelar uma motocicleta personalizada encomendada pelo membro do conselho do Memorial do 11 de setembro, Daniel R. Tishman.
Além da bicicleta revelada hoje, a Paul Jr. Designs construirá outra bicicleta inspirada na bicicleta do World Trade Center para apoiar o Memorial por meio de um sorteio. O sorteio das bicicletas doadas começa hoje e vai até 20 de janeiro.
Mais e Mais sobre o 11 Setembro
Marco Zero

A Nova Estação do Metro

The One World Trade Center

One World Trade Center em Nova York, eu considero a cereja do bolo da visita que fazemos a tudo relacionado ao 11 de setembro. Depois de ver o museu, o memorial, subir no prédio e fazer valer o sentido americano de retomar o sentimento de liberdade.A torre inclusive chamaria Freedom Tower e depois mudou para de One World Trade Center.
Veja o the One World Trade Center
Canal de Francisco Medina
Em breve o nosso video com tudo que registro dentro do Museu. Enquanto não rola a edição fique com um teaser da minha entrada
V
Video Completo
Museu 11 de Setembro fica na área do que foi o World Trade Center e onde esta o novo One Trade Center. Faz parte de todo um conjunto que pode ser visitado para entender o que representou este fato histórico para os Estados Unidos.
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