Baladas em Tóquio. Na superpovoada capital japonesa, dá até para imaginar o coelho apressado de Alice no País das Maravilhas, em meio a um labirinto. O tempo é um deus a ser respeitado. Mas à noite os japoneses afrouxam as gravatas e esquecem a hora. Gritam e enlouquecem. Quem diz é a artista plástica francesa Lunkie, de 26 anos, que viveu dois deles na capital.
“Eles costumam trabalhar 13 horas, 6 dias por semana. Então, os clubes são os únicos lugares onde podem relaxar, porque as casas são muito pequenas para festas”, conta. “Eles são dançarinos loucos, amantes da música e adoram celebrar.Na mesma balada você pode ver homens de negócio, garotos de fantasias ou apenas pessoas de jeans e tênis.”
Estudei como são as baladas em Tóquio quando escrevi o livro O Príncipe e a Sereia. O Conteúdo está aqui agora na Naiade.
Na superpovoada capital japonesa, dá até para imaginar o coelho apressado de Alice no País das Maravilhas, em meio a um labirinto. O tempo é um deus a ser respeitado. Mas à noite os japoneses afrouxam as gravatas e esquecem a hora. Gritam e enlouquecem. Quem diz é a artista plástica francesa Lunkie, de 26 anos, que viveu dois deles na capital.
“Eles costumam trabalhar 13 horas, 6 dias por semana. Então, os clubes são os únicos lugares onde podem relaxar, porque as casas são muito pequenas para festas”, conta. “Eles são dançarinos loucos, amantes da música e adoram celebrar. Na mesma balada você pode ver homens de negócio, garotos de fantasias ou apenas pessoas de jeans e tênis.”
Ao contrário de Berlim, a maioria das casas não tem dress code e não cria problemas para a entrada de turistas. Por outro lado, os preços são mais caros: paga-se, em média, de R$ 60 a R$ 100 só para entrar. O clube Womb é o favorito do DJ Anderson Noise. Apaixonado pela cultura oriental, admira o modo japonês de servir e ser. “Eles são antenados: pesquisam e vão para ouvir a música. São supercalorosos.”
Na epoca que escrevi o livro estas abaixo eram as baladas mais legais. Muitas delas vão deixando de existir com o tempo.
Womb
Comporta mil pessoas ao longo de quatro andares. As caixas do poderoso sistema de som amplificam house, techno, minimal, entre outros gêneros de DJs estrelados. Lasers e luzes dançantes também chamam atenção.
Liquidroom
Esse misto de clube e casa de shows virou lenda. O ambiente até pode ser definido como simples – uma sala retangular, com poucas cadeiras -, mas a iluminação é espetacular. O acesso é fácil a partir da Estação Ebisu.
Warehouse
O sistema tridimensional joga o som para o centro da pista, destacando os baixos. Luzes de led e telas de crital líquido se movimentam no ritmo, completando o menu de atrações sinestésicas. Tome o metrô Toei Oedo para a Estação Azabu-juban.
Quem é Anderson Noise
Ele começou tocando acid house na Belo Horizonte natal, no final dos anos 1980. Depois, contribuiu com a cena local produzindo várias festas: algumas em locais inusitados como lojas de carro. Já em 1999, fez um trio elétrico com música eletrônica. Desde então, passou a ser super requisitado em clubes mundiais. Hoje, suas produções abarcam o techno, minimal e house – e continuam fazendo um (bom) barulho pelo mundo, assim como seu nome já diz.
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