Viagem em Grupo para Mendoza em 2013. Vivemos uma maravilhosa experiência gastronômica, numa viagem incrível por uma das principais regiões produtoras dos Vinhos do Novo Mundo. Foram dias regados a goles dos melhores tintos degustados na origem. Ainda em nosso caminho nos deparamos com restaurantes e pratos formidáveis. Tudo em ritmo lento, através das belas paisagens associadas à Cordilheira dos Andes. Desta vez, nesta viagem avançamos pelo Vale do Uco e visitamos o Clo de Los Sete e outras Vinícolas
Vinícola Monteviejo
Vinícola Monteviejo no Vale do Uno em Mendoza. Está localizado a uma distância de 120 quilômetros da cidade de Mendoza e faz parte do grupo de propriedades Clos de los Siete em Vista Flores, Tunuyán.
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Vinícola Diamantes no Vale do Uno
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Vinícola Salentein
Bodegas Salentein está localizada em Mendoza, uma província argentina que é sinônimo de vinho. Os terrenos desta região são franco-arenosos e o clima é seco, com dias muito quentes e noites muito frescas. A presença de mais de 900 adegas e 145 mil hectares de vinhas explicam porque esta área é a mais importante área vitivinícola do país. No entanto, esta terra ainda tem muito a dizer.
É nisso que acredita Bodegas Salentein e age nesse sentido, difundindo internacionalmente o surgimento de vinícolas de primeira linha na Argentina.
Uma nova visão de qualidade – com plantações de castas clássicas, preservação de vinhas velhas, reaplicação de técnicas artesanais europeias e a utilização de tecnologia avançada – resulta em vinhos de nível internacional.
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Estamos atualizando esta viagem com fotos remixadas de 2013
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Mendoza é considerada “a adega da Argentina”, produzindo 70% dos vinhos da Argentina, a região ainda ocupa o honroso 5.º lugar no mundo. Os contrastes são constantes. Gigantescas vitivinícolas com as melhores tecnologias do mundo, lado a lado com pequenas cavas artesanais e familiares. A história conta que as primeiras mudas de videiras vieram do Chile, através dos jesuítas que cruzaram os Andes. Porém o vinho só ganhou notoriedade com a chegada dos imigrantes italianos, espanhóis e franceses, no século XIX.
Suas vinícolas oferecem bom custo-benefício, pois comparativamente com outros renomados países produtores, em Mendoza a mão de obra e as terras são bem mais acessíveis. São cerca de 1.220 bodegas, que produzem 1 bilhão de litros por ano, onze vezes mais que toda a produção brasileira, com 91,9 milhões de litros em 2011. Mais de 100 vinícolas estão preparadas para receber visitantes.
Sobre as características do lugar. A altitude varia de 900 a 1.800 m, o solo desértico, escassas chuvas, vento seco denominado Zonda, um benfazejo e inclemente sol (cerca de 300 dias de sol por ano), baixa umidade, constituem o terroir perfeito que afastam insetos, pragas e fungos. Some-se a isso a grande diferença de temperatura entre o dia e a noite. Dias quentes propiciam mais açúcar e noites frias favorecem a produção do tanino. Paradoxalmente, busca-se o equilíbrio entre o doce e o ácido. Os pés da videira são irrigados por gotejamento, através de mangueiras abastecidas pela água do degelo.
Aguça a curiosidade quando se vislumbra os parreirais, em sua maioria, cobertos por redes de nylon, com o escopo de protegê-los das chuvas de granizo, tão comuns na região e que em 10 minutos podem comprometer significativamente a produção do ano em curso e do ano seguinte. É uma precaução necessária, sendo que as redes não são estendidas na horizontal e sim na forma piramidal, que devidamente dispostas fazem com que as pedras de gelo caiam no meio das fileiras dos pés de uva.
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