Praça Inferior da Basílica de São Francisco de Assis. A definição da praça foi quase certamente iniciada ao mesmo tempo que o início das obras da basílica, com uma primeira atestação de suas formas no século XIV. O objetivo era, evidentemente, regular, como desejava o Papa Gregório XI, o fluxo desordenado de comerciantes por meio da criação de estruturas destinadas às atividades comerciais.
Os pórticos atuais datam de 1474, onde os peregrinos se refrescavam e pequenos negócios comerciais eram hospedados. Parcialmente reconstruídas no século XVI, foram danificadas pelo terremoto de 1997.

Ainda há uma descrição viva da praça feita no século XVI por Fra’ Ludovico da Pietralunga, que lembra que ela era “mais longa do que larga”, cercada por pórticos que na época eram ocupados por 75 lojas que “serviam os mercadores”, especialmente durante as festividades de 2 de agosto (Perdão de Assis) e 4 de outubro (festa de São Francisco). A praça já tinha uma função essencialmente social, acolhendo multidões antes e depois de entrar na basílica.

É um espaço fechado, ladeado ao norte por uma escadaria íngreme e uma descida pavimentada mais suave que levam à praça superior (ambas de 1731), e cercado nos outros lados por pórticos, interrompido no lado leste pelo acesso à via Frate Elia e, um pouco acima, à via Domenico Stella. A forma lembra a de um claustro medieval, aplicada em suas formas a uma praça renascentista.
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