Monte Sinai, também chamado Monte Horeb e Jebel Musa (a “Montanha de Moisés”) é o centro de um destino de peregrinação muito venerado que também inclui o Mosteiro de Santa Catarina e a Sarça Ardente, o Planalto de Elias e a Planície de Ar-Raaha.
Eu me lembro de quando adolescente, quando fui investigar a história. Descobri que o Sinai ficava no Egito e não já em território Israelita. A impressão que tinha, é que era mais um lugar … mais um dos montes perto de Jerusalem.
Para lembrar da história que está na bíblia, foi para lá (o Sinai) que Moises fugiu, após matar um supervisor egípcio em meio a desilusão sobre como os hebreus eram maltratados no Egito. Lá que ele vi a planta pegar fogo. Com Deus pedindo para ele voltar ao Egito.
Em seguida o Monte Sinai fica famoso, quando se torna um caminho forçado para a fuga do povo de Deus do Egito. Lá que Moises consegue as tabuas dos Dez Mandamentos.
vista de cima do Monte Sinai
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A intima relação de Moises com o Monte Sinai
A relação de Moises com o Monte Sinai. Já falei muito de Moisés aqui em MundodeChico.com. Em um dos textos explico inclusive que ele foi o meu primeiro super herói. Neste texto eu tento explicar o quão interessante era a relação deste homem com uma montanha em especial, O Monte Sinai.
Vamos lembrar de parte da história: Moises, o tradicional fundador do judaísmo, nasceu no Egito, filho de um escravo hebreu. Os hebreus estiveram escravos no Egito por quatrocentos anos, aproximadamente de 1650 a 1250 a.C. Perto do final deste período, um sacerdote egípcio a serviço do faraó fez uma profecia de que uma criança nasceria para libertar os hebreus da escravidão.
O faraó, ao ouvir essa profecia, ordenou que todo menino nascido hebreu fosse morto por afogamento. Na esperança de evitar sua morte, os pais de Moisés o colocaram em uma pequena cesta, que eles colocaram à deriva no Nilo. Ele foi encontrado pela filha do faraó e posteriormente criado como filho adotivo da família real.
Moises foi amplamente educado nas tradições esotéricas e mágicas das escolas de mistérios egípcios. Com a idade de quarenta anos Moisés descobriu que seu povo original, os hebreus, estavam sendo escravos dos egípcios.
Enfurecido com esse tratamento cruel, ele matou um supervisor egípcio e fugiu para o exílio no deserto do Sinai.
Aproximadamente quarenta anos depois, enquanto pastoreava seus rebanhos do lado do Monte Horeb, Moisés presenciou uma sarça ardente que milagrosamente, não foi consumida pelas suas próprias chamas. Uma voz falando do fogo ordenou-lhe que tirasse seu povo da escravidão no Egito e voltasse com eles para a montanha. E isto tudo rola em (Êxodo 3: 1-13)
Aqui vou pular a parte da Guerra de Moises com o Farao, pois estou escrevendo o que tem a ver o personagem com o Monte Sinai
Após seu retorno, Moisés subiu duas vezes a montanha para comungar com Deus. Em relação à segunda subida, (Êxodo 24: 16-18) declara: E a glória do Senhor repousou sobre o monte Sinai, e a nuvem cobriu-a por seis dias; e no sétimo dia Deus chamou a Moisés do meio da nuvem. E a aparência da glória do Senhor era como um fogo consumidor no cimo do monte, aos olhos dos filhos de Israel.
E Moisés entrou no meio da nuvem e subiu ao monte; e Moisés esteve no monte quarenta dias e quarenta noites. Durante esse tempo na montanha, Moisés recebeu duas tábuas nas quais Deus havia inscrito os Dez Mandamentos, bem como dimensões precisas para o Arca da Aliança, um santuário portátil que conteria as tábuas. Logo depois, a Arca da Aliança foi construída e Moisés e seu povo partiram do Monte Sinai
Atrações na Região
Mosteiro de Santa Catarina no Monte Sinai
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